30 de abril de 2008

(...)
uma mistura chorosa de
"Gota d'água" e "Átras da Porta" - Chico

24 de abril de 2008

it's like over and over you're pushing me right down to the floor
i should just walk away
over and over
i keep on coming back for more
i play into your fantasy
now that it's over you can ride on me right through your smile
i've seen behind your eyes
now it's over the more intoxicating my mind
even the devil wouldn't recognize you
but i do.
M-Dolla

23 de abril de 2008

é ter a certeza de que ao chegar em casa quem vem me receber é o gato. que sai do seu sono de gato e vem me dizer oi com sua manha costumeira. esse é o problema de não se sentir mais amada, você cata migalhas de sentimentos perdidos por aí...tudo pra sentir denovo aquela pequenina faísca que fazia a diferença.estupidez.

17 de abril de 2008

a absoluta queda livre.

num abismo antigo, esquecido, povoado por almas penadas de sentimentos rejeitados.
um abismo em pleno jardim, em pleno dia, bem no meio daquela terra distante, terra impossível.

graças a Deus ainda chove.


"eu vou dizendo que só deixo minha alma, só deixo meu coracão na mão de quem pode fazer dele erótico suporte pra tudo que é ótimo fator vital"
(Só deixo meu coração na mão de quem pode - Katia B)

10 de abril de 2008

"Te olho nos olhos e você reclama que te olho muito profundamente.
Desculpa! Tudo que vivi foi profundamente.
Eu te ensinei quem eu sou e você foi tirando os espaços entre os abraços.
Guarda-me apenas uma fresta.
Eu que sempre fui livre, não importava o que os outros dissessem, até onde posso ir pra te resgatar?
Reclama de mim! Como se houvesse a possibilidade de eu me inventar de novo.
Desculpa se te olho profundamente, rente a pele.A ponto de ver seus ancestrais nos seus traços.A ponto de ver a estrada muito antes dos teus passos.
Eu não vou separar as minhas vitórias dos meus fracassos.
Eu não vou renunciar a mim.
Nenhuma parte.
Nenhum pedaço do meu ser vibrante, errante, sujo, livre, quente.
Eu quero estar vivo e permanecer te olhando profundamente!"

Recitado por Ana Carolina no show Dois Quartos

1 de abril de 2008

é tanta terra seca que eu não dou conta de chover.